Para classes da 6º ao 9º ano.
Atuando como protagonistas na escola:brincando com os pequenos
Retome com os alunos a pesquisa sobre brincadeiras, na geração dos avós e bisavós.
Proceda como na orientação inicial para a atividade com alunos menores, acima. Peça para fazerem uma lista das brincadeiras em folha de sulfite. Converse previamente com o/a professor/ a das séries iniciais, para acertarem a colaboração entre as turmas dos maiores e menores. Fale à classe sobre o Álbum de brincadeiras, que pretende registrar fragmentos da memória sobre brincadeiras antigas. Pergunte se querem participar da elaboração do álbum, inserindo nele os registros da pesquisa que fizeram, de brincadeiras de outras gerações.
Nesse caso, o álbum teria uma terceira parte: brincadeiras do tempo dos nossos avós. Assim, os alunos perceberão que, se cada geração inventa novos modos de brincar e esquece outros, há brincadeiras que permanecem vivas por várias gerações, algumas durando séculos!
Depois, convide-os a escolher uma classe de crianças pequenas para fazer algumas brincadeiras do álbum com elas, no recreio ou em dias de festa na escola. Diga-lhes para contextualizar as brincadeiras, explicando quem brincava (menino, menina ou ambos); se a brincadeira era realizada em casa, na rua, no rio ou em outro lugar; se era realizada no campo ou na cidade. Os pequenos irão adorar.
* levantamento, junto à secretaria da escola, dos alunos que abandonaram os estudos durante
esse ano letivo; localização dos endereços; seleção de alguns deles, cujo endereço seja próximo do local de moradia dos alunos; organização da classe em grupos, para visitas às famílias desses ex-alunos; preparo da visita (conversa sobre as razões da desistência da escola e incentivo para retornar à mesma); caso a evasão tenha se dado por razões de trabalho, orientar os alunos para informar as famílias sobre possibilidades concretas de retirada das crianças do trabalho, por meio do acesso a programas como Bolsa-Escola e outros porventura existentes na região. Combine com eles o dia da visita e, se achar melhor,
acompanhe-os;
* grupos de estudo ou mesmo aulas de reforço para as crianças que abandonaram a escola devido a dificuldades com a leitura e escrita. Eles são capazes disso, com sua orientação e da equipe escolar!
Para mobilizar os alunos, retome o gráfico que reproduziu em um cartaz, sobre crianças que só trabalham e não estudam. Lembre-os de que fazem parte do grupo de jovens que permanece na escola e estão conseguindo exercer um importante direito, o direito à educação. É dever de cidadania lutar para que esse direito seja estendido a todas as crianças e jovens de nosso país. Nesse caso, eles estarão contribuindo nessa luta e praticando um importante valor: a solidariedade!
Atuando como protagonistas na escola:brincando com os pequenos
Retome com os alunos a pesquisa sobre brincadeiras, na geração dos avós e bisavós.
Proceda como na orientação inicial para a atividade com alunos menores, acima. Peça para fazerem uma lista das brincadeiras em folha de sulfite. Converse previamente com o/a professor/ a das séries iniciais, para acertarem a colaboração entre as turmas dos maiores e menores. Fale à classe sobre o Álbum de brincadeiras, que pretende registrar fragmentos da memória sobre brincadeiras antigas. Pergunte se querem participar da elaboração do álbum, inserindo nele os registros da pesquisa que fizeram, de brincadeiras de outras gerações.
Nesse caso, o álbum teria uma terceira parte: brincadeiras do tempo dos nossos avós. Assim, os alunos perceberão que, se cada geração inventa novos modos de brincar e esquece outros, há brincadeiras que permanecem vivas por várias gerações, algumas durando séculos!
Depois, convide-os a escolher uma classe de crianças pequenas para fazer algumas brincadeiras do álbum com elas, no recreio ou em dias de festa na escola. Diga-lhes para contextualizar as brincadeiras, explicando quem brincava (menino, menina ou ambos); se a brincadeira era realizada em casa, na rua, no rio ou em outro lugar; se era realizada no campo ou na cidade. Os pequenos irão adorar.
Atuando como protagonistas: participando da campanha “De volta à escola”. Certamente sua escola irá promover atividades envolvendo a comunidade, no desenvolvimento do projeto sobre o trabalho infantil. É importante que este não fique restrito ao espaço escolar, para que seus resultados sejam mais consistentes. Nesse sentido, convide os alunos a participar de atividades extra-classe, sugerindo a eles algumas possibilidades, como estas:
* levantamento, junto à secretaria da escola, dos alunos que abandonaram os estudos durante
esse ano letivo; localização dos endereços; seleção de alguns deles, cujo endereço seja próximo do local de moradia dos alunos; organização da classe em grupos, para visitas às famílias desses ex-alunos; preparo da visita (conversa sobre as razões da desistência da escola e incentivo para retornar à mesma); caso a evasão tenha se dado por razões de trabalho, orientar os alunos para informar as famílias sobre possibilidades concretas de retirada das crianças do trabalho, por meio do acesso a programas como Bolsa-Escola e outros porventura existentes na região. Combine com eles o dia da visita e, se achar melhor,
acompanhe-os;
* grupos de estudo ou mesmo aulas de reforço para as crianças que abandonaram a escola devido a dificuldades com a leitura e escrita. Eles são capazes disso, com sua orientação e da equipe escolar!
Para mobilizar os alunos, retome o gráfico que reproduziu em um cartaz, sobre crianças que só trabalham e não estudam. Lembre-os de que fazem parte do grupo de jovens que permanece na escola e estão conseguindo exercer um importante direito, o direito à educação. É dever de cidadania lutar para que esse direito seja estendido a todas as crianças e jovens de nosso país. Nesse caso, eles estarão contribuindo nessa luta e praticando um importante valor: a solidariedade!
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