Para classes da 6º ao 9º ano.
Comece a aula promovendo uma discussão sobre necessidades e direitos, tal como proposto acima para os alunos menores, utilizando também o cartaz 1.
Em seguida, distribua reprodução do Texto 5, que traz mais algumas idéias sobre o significado dos principais direitos da criança e do adolescente.
Peça para fazerem uma leitura silenciosa e depois oral. Reúna-os em círculo e incentive-os a falar sobre os aspectos mais significativos.
Depois, converse sobre a efetivação desses direitos no bairro ou cidade: são garantidos a todas as crianças e adolescentes? Por quê? Peça para levantarem hipóteses sobre a nãoobservância desses direitos. Explique a quem cabe assegurá-los, segundo o Estatuto: a família, a comunidade, a sociedade em geral e o poder público. Registre as respostas na lousa,
indicando que devem fazer o mesmo nos cadernos. Nesse momento, é importante encaminhar a discussão para aprofundar um pouco mais as razões das constantes violações dos direitos das crianças e adolescentes (e mesmo dos adultos), retomando o que já foi trabalhado nas aulas anteriores: a experiência de mais de três séculos de escravidão ajudou a formar a idéia de que as elites e governantes tinham/têm privilégios, enquanto os setores dominados da sociedade, apenas deveres e obrigações, não sendo considerados cidadãos portadores de direitos. Essa situação tem se muito lentamente, por meio da luta desses setores desfavorecidos, que têm exigido mais veementemente respeito a seus direitos.
Mais ainda há muito a fazer nessa direção, pois ser cidadão significa compreender que não basta lutar pelos direitos para si, mas assumir o compromisso de que os mesmos sejam estendidos a todos. Explique à classe que a Constituição brasileira e o ECA resultaram de muitas lutas de várias pessoas, participantes de movimentos sociais e políticos em prol dos direitos fundamentais para todos os brasileiros.
Após essa discussão sobre os direitos e sua violação, proponha que, em grupos, façam uma reflexão sobre os possíveis casos de violação de direitos de que sabem ou ouviram falar, no bairro ou cidade, levantando idéias sobre o que pode ser feito para que esses casos deixem de acontecer. Se necessário, dê dicas: podem procurar entidades de defesa dos direitos humanos ou dos direitos da criança e do adolescente; escrever cartas às autoridades do município, do estado ou do governo federal; procurar o Juizado da Infância e Juventude, o Conselho Tutelar, entre outros.
Finalmente, proponha que, em grupos, criem um poema ou canção sobre o que foi discutido nessa aula. Se acharem difícil criar uma melodia, podem criar uma letra para ser cantada numa melodia já existente. Incentive-os a escolher um gênero de sua preferência (fazendo, por exemplo, um “Rock da cidadania”, um “Rap da cidadania” ou um “Samba da cidadania”...). Pronta a letra, é só sair por aí cantando, na sala de aula, na escola, nas festividades do bairro ou da cidade...
Como tarefa de casa, peça aos alunos para conversar com avós, bisavós ou uma pessoa da comunidade com mais de 70 anos, perguntando sobre os tipos de brincadeiras de que mais gostavam de participar, quando eram crianças.
Devem descrever como era a brincadeira, em que lugar e com quem se brincava. Diga-lhes para registrar a conversa; o registro será usado em aula a seguir.
Em seguida, distribua reprodução do Texto 5, que traz mais algumas idéias sobre o significado dos principais direitos da criança e do adolescente.
Peça para fazerem uma leitura silenciosa e depois oral. Reúna-os em círculo e incentive-os a falar sobre os aspectos mais significativos.
Depois, converse sobre a efetivação desses direitos no bairro ou cidade: são garantidos a todas as crianças e adolescentes? Por quê? Peça para levantarem hipóteses sobre a nãoobservância desses direitos. Explique a quem cabe assegurá-los, segundo o Estatuto: a família, a comunidade, a sociedade em geral e o poder público. Registre as respostas na lousa,
indicando que devem fazer o mesmo nos cadernos. Nesse momento, é importante encaminhar a discussão para aprofundar um pouco mais as razões das constantes violações dos direitos das crianças e adolescentes (e mesmo dos adultos), retomando o que já foi trabalhado nas aulas anteriores: a experiência de mais de três séculos de escravidão ajudou a formar a idéia de que as elites e governantes tinham/têm privilégios, enquanto os setores dominados da sociedade, apenas deveres e obrigações, não sendo considerados cidadãos portadores de direitos. Essa situação tem se muito lentamente, por meio da luta desses setores desfavorecidos, que têm exigido mais veementemente respeito a seus direitos.
Mais ainda há muito a fazer nessa direção, pois ser cidadão significa compreender que não basta lutar pelos direitos para si, mas assumir o compromisso de que os mesmos sejam estendidos a todos. Explique à classe que a Constituição brasileira e o ECA resultaram de muitas lutas de várias pessoas, participantes de movimentos sociais e políticos em prol dos direitos fundamentais para todos os brasileiros.
Após essa discussão sobre os direitos e sua violação, proponha que, em grupos, façam uma reflexão sobre os possíveis casos de violação de direitos de que sabem ou ouviram falar, no bairro ou cidade, levantando idéias sobre o que pode ser feito para que esses casos deixem de acontecer. Se necessário, dê dicas: podem procurar entidades de defesa dos direitos humanos ou dos direitos da criança e do adolescente; escrever cartas às autoridades do município, do estado ou do governo federal; procurar o Juizado da Infância e Juventude, o Conselho Tutelar, entre outros.
Finalmente, proponha que, em grupos, criem um poema ou canção sobre o que foi discutido nessa aula. Se acharem difícil criar uma melodia, podem criar uma letra para ser cantada numa melodia já existente. Incentive-os a escolher um gênero de sua preferência (fazendo, por exemplo, um “Rock da cidadania”, um “Rap da cidadania” ou um “Samba da cidadania”...). Pronta a letra, é só sair por aí cantando, na sala de aula, na escola, nas festividades do bairro ou da cidade...
Como tarefa de casa, peça aos alunos para conversar com avós, bisavós ou uma pessoa da comunidade com mais de 70 anos, perguntando sobre os tipos de brincadeiras de que mais gostavam de participar, quando eram crianças.
Devem descrever como era a brincadeira, em que lugar e com quem se brincava. Diga-lhes para registrar a conversa; o registro será usado em aula a seguir.
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