Objetivo: propiciar discussões e atividades lúdicas que reforcem junto aos alunos a importância da educação e do brincar contraproposta ao trabalho infantil; valorizar o protagonismo dos adolescentes, estimulando sua participação no projeto sobre Trabalho Infantil na escola; ampliar sua visão sobre a experiência “de trabalho” na vida cotidiana de crianças em outras culturas, no caso a indígena
Material necessário: papel sulfite, lápis de cor; cartolina para capa do álbum.
Para classes da 1º ao 5º ano
Organizando um álbum de brincadeiras
Recolha os dados dos alunos obtidos na pesquisa sobre brincadeiras, proposta na aula anterior. Peça para contarem os jogos ou brincadeiras que aprenderam, dizendo como e onde eram brincadas. À medida que falam, registre na lousa os nomes das brincadeiras.
Pergunte quais delas já conheciam e quais são novas para eles. Aproveite para conversar um pouco sobre a idéia de que brincadeira é coisa séria e que todas as crianças devem ter tempo, condições e meios para brincar. Relembre as histórias de crianças que trabalham, contadas em aulas anteriores, indagando se, nas condições em que vivem, podem exercer plenamente seu direito ao lazer e ao brincar.
Sugira, então, montarem um álbum com brincadeiras do passado e do presente.
Organize-os em grupos, dê a cada pessoa do grupo uma folha de sulfite e peça para escreverem ou desenharem brincadeiras, tanto as que eles fazem quanto as contadas pelos adultos; devem anotar o nome da brincadeira e a idade da pessoa que ensinou. Terminando, junte todas as folhas e, com a classe, classifiqueas em dois grupos: brincadeiras do nosso tempo e brincadeiras do tempo dos nossos pais e mães.
Façam uma capa – e está pronto o álbum. Caso seja possível, articule-se com o/a professor/a de História das 6º ao 9º ano, para que os alunos maiores também participem do Álbum.
Em classe mesmo ou na hora do recreio, peça para escolherem no álbum uma ou mais brincadeiras que acharem interessantes.
Estimule-os a brincar, em casa e no pátio da escola, sempre que for possível. O álbum de brincadeiras pode ser exposto na escola e divulgado para outras crianças da comunidade.
Conhecendo outro jeito de ser criança
Pergunte aos alunos se na sua região existem reservas indígenas e se sabem algo a respeito:
que povos vivem nesse lugar, como vivem e o que gostam de fazer. Se eles não têm contato com indígenas, converse sobre o assunto, explicando que, apesar das dificuldades de sobrevivência e das constantes ameaças de perda de suas terras, muitos grupos indígenas preservam aspectos essenciais do seu modo de vida tribal, que é muito diferente do nosso.
Reunindo a classe em círculo, exponha o teor do box. O trabalho nas sociedades indígenas (v.1,
p.14), destacando, no cotidiano das crianças indígenas, a forma como se relacionam com os
adultos e aprendem a fazer o necessário para a sobrevivência do grupo. Em seguida, sugira que comparem o cotidiano das crianças que trabalham na sociedade capitalista em que vivemos com o de uma criança indígena que viva na reserva. Quem vive mais plenamente sua infância? Por quê? Pergunte também o que acham que podemos aprender com as crianças e adultos indígenas; e o que eles podem aprender conosco, que contribua para manter o seu modo de vida? Sistematizando, redijam um pequeno texto coletivo sobre o que concluírem, que todos devem copiar em seus cadernos.
Recolha os dados dos alunos obtidos na pesquisa sobre brincadeiras, proposta na aula anterior. Peça para contarem os jogos ou brincadeiras que aprenderam, dizendo como e onde eram brincadas. À medida que falam, registre na lousa os nomes das brincadeiras.
Pergunte quais delas já conheciam e quais são novas para eles. Aproveite para conversar um pouco sobre a idéia de que brincadeira é coisa séria e que todas as crianças devem ter tempo, condições e meios para brincar. Relembre as histórias de crianças que trabalham, contadas em aulas anteriores, indagando se, nas condições em que vivem, podem exercer plenamente seu direito ao lazer e ao brincar.
Sugira, então, montarem um álbum com brincadeiras do passado e do presente.
Organize-os em grupos, dê a cada pessoa do grupo uma folha de sulfite e peça para escreverem ou desenharem brincadeiras, tanto as que eles fazem quanto as contadas pelos adultos; devem anotar o nome da brincadeira e a idade da pessoa que ensinou. Terminando, junte todas as folhas e, com a classe, classifiqueas em dois grupos: brincadeiras do nosso tempo e brincadeiras do tempo dos nossos pais e mães.
Façam uma capa – e está pronto o álbum. Caso seja possível, articule-se com o/a professor/a de História das 6º ao 9º ano, para que os alunos maiores também participem do Álbum.
Em classe mesmo ou na hora do recreio, peça para escolherem no álbum uma ou mais brincadeiras que acharem interessantes.
Estimule-os a brincar, em casa e no pátio da escola, sempre que for possível. O álbum de brincadeiras pode ser exposto na escola e divulgado para outras crianças da comunidade.
Conhecendo outro jeito de ser criança
Pergunte aos alunos se na sua região existem reservas indígenas e se sabem algo a respeito:
que povos vivem nesse lugar, como vivem e o que gostam de fazer. Se eles não têm contato com indígenas, converse sobre o assunto, explicando que, apesar das dificuldades de sobrevivência e das constantes ameaças de perda de suas terras, muitos grupos indígenas preservam aspectos essenciais do seu modo de vida tribal, que é muito diferente do nosso.
Reunindo a classe em círculo, exponha o teor do box. O trabalho nas sociedades indígenas (v.1,
p.14), destacando, no cotidiano das crianças indígenas, a forma como se relacionam com os
adultos e aprendem a fazer o necessário para a sobrevivência do grupo. Em seguida, sugira que comparem o cotidiano das crianças que trabalham na sociedade capitalista em que vivemos com o de uma criança indígena que viva na reserva. Quem vive mais plenamente sua infância? Por quê? Pergunte também o que acham que podemos aprender com as crianças e adultos indígenas; e o que eles podem aprender conosco, que contribua para manter o seu modo de vida? Sistematizando, redijam um pequeno texto coletivo sobre o que concluírem, que todos devem copiar em seus cadernos.
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