Esta actividade conjuga a imaginação com a discussão - uma exploração das
possibilidades, juntamente com as acções potenciais.
Peça à turma que imagine um mundo sem trabalho infantil. Um mundo onde as crianças não tenham de trabalhar horas a fio em condições perigosas. Um mundo onde as crianças não são vítimas de abusos nem de exploração. Um mundo em que todos os direitos das crianças são reconhecidos e respeitados.
Depois, peça-lhes que imaginem que são o Director-Geral da Organização Internacional do Trabalho. Pergunte-lhes o que fariam para acabar com o trabalho infantil se fossem esta pessoa. Encoraje-os a responderem na primeira pessoa, por exemplo, "Eu, convocaria uma reunião de todos os líderes mundiais para garantir que todas as crianças vão à escola...", ou algo assim.
Diferentes alunos poderão ter diferentes perspectivas sobre o assunto. Ouça-os. Encoraje o debate e a discussão. Escreva as sugestões de acções no quadro da sala de aula. Ou então, peça a um dos alunos que as escreva numa folha de papel.
Peça agora aos alunos que imaginem que são o líder do seu país. O Presidente da República ou o Primeiro-ministro, alguém com poder para que as coisas mudem. O que é que eles fariam para acabar com o trabalho infantil? Mais uma vez, encoraje-os a expressarem-se na primeira pessoa, como se eles fossem a pessoa com poder para que as coisas se façam. Fomente o debate e a discussão. Como na fase anterior, escreva as sugestões de acções no quadro ou peça a um dos alunos que as escreva numa folha de papel.
Leia agora as sugestões de acções que foram escritas. Diga aos alunos que eles próprios têm o poder para que as coisas sejam feitas. Peça-lhes que considerem a possibilidade de exporem as suas perspectivas e sugestões numa carta e enviá-la ao Director-Geral da OIT. Peça-lhes que considerem a possibilidade de enviar um carta semelhante ao chefe do governo ou aos ministros relevantes. Peça-lhes que considerem partilhar as suas ideias com os seus representantes eleitos, seja escrevendo-lhes ou encontrando-se pessoalmente com eles. Peça-lhes que pensem em formas de partilhar esta informação com os seus amigos, as suas famílias e as suas comunidades locais. Peça-lhes que imaginem o que aconteceria se um número suficiente de pessoas estivesse a par do sofrimento das crianças trabalhadoras e decidisse fazer algo para resolver o problema.
Imaginem as possibilidades!
Imaginem… im
possibilidades, juntamente com as acções potenciais.
Peça à turma que imagine um mundo sem trabalho infantil. Um mundo onde as crianças não tenham de trabalhar horas a fio em condições perigosas. Um mundo onde as crianças não são vítimas de abusos nem de exploração. Um mundo em que todos os direitos das crianças são reconhecidos e respeitados.
Depois, peça-lhes que imaginem que são o Director-Geral da Organização Internacional do Trabalho. Pergunte-lhes o que fariam para acabar com o trabalho infantil se fossem esta pessoa. Encoraje-os a responderem na primeira pessoa, por exemplo, "Eu, convocaria uma reunião de todos os líderes mundiais para garantir que todas as crianças vão à escola...", ou algo assim.
Diferentes alunos poderão ter diferentes perspectivas sobre o assunto. Ouça-os. Encoraje o debate e a discussão. Escreva as sugestões de acções no quadro da sala de aula. Ou então, peça a um dos alunos que as escreva numa folha de papel.
Peça agora aos alunos que imaginem que são o líder do seu país. O Presidente da República ou o Primeiro-ministro, alguém com poder para que as coisas mudem. O que é que eles fariam para acabar com o trabalho infantil? Mais uma vez, encoraje-os a expressarem-se na primeira pessoa, como se eles fossem a pessoa com poder para que as coisas se façam. Fomente o debate e a discussão. Como na fase anterior, escreva as sugestões de acções no quadro ou peça a um dos alunos que as escreva numa folha de papel.
Leia agora as sugestões de acções que foram escritas. Diga aos alunos que eles próprios têm o poder para que as coisas sejam feitas. Peça-lhes que considerem a possibilidade de exporem as suas perspectivas e sugestões numa carta e enviá-la ao Director-Geral da OIT. Peça-lhes que considerem a possibilidade de enviar um carta semelhante ao chefe do governo ou aos ministros relevantes. Peça-lhes que considerem partilhar as suas ideias com os seus representantes eleitos, seja escrevendo-lhes ou encontrando-se pessoalmente com eles. Peça-lhes que pensem em formas de partilhar esta informação com os seus amigos, as suas famílias e as suas comunidades locais. Peça-lhes que imaginem o que aconteceria se um número suficiente de pessoas estivesse a par do sofrimento das crianças trabalhadoras e decidisse fazer algo para resolver o problema.
Imaginem as possibilidades!
Imaginem… im
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